• Médicos psiquiatras

• Psiquiatras da infância e adolescência – especialmente no caso de crianças.

• Neuropediatras – quando há dúvidas sobre o desenvolvimento neurológico.

• Psicólogos clínicos – mesmo que não prescrevam medicamentos, podem avaliar, aplicar testes e colaborar no processo diagnóstico.

• Neuropsicólogos – fazem avaliações detalhadas das funções cognitivas e comportamentais, fundamentais para o diagnóstico diferencial.

Mas atenção:

Não é qualquer profissional de saúde. É fundamental que tenha formação sólida e experiência em saúde mental e neurodesenvolvimento.

Diagnóstico feito só com base em “comportamento agitado”? Pode parar. Isso leva a erros, rótulos injustos e, muitas vezes, a sofrimento desnecessário.

E vale repetir com todas as letras:

TDAH não se diagnostica pelo Google, Instagram, TikTok ou YouTube.
É bem mais complexo do que isso.

Contem comigo nesse processo!

Sou psiquiatra, com especialização em infância e adolescência. 
Fiz um doutorado em Psiquiatria e Ciências do Comportamento.

Já escrevi diversos artigos científicos. 

Tenho uma especialização em TDAH (Fellowship) na McMaster University (Canadá)

Atendo diariamente pessoas com TDAH